quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Quando se fecha um ciclo...

Creio em muito pouca coisa mas, ainda assim, desconfio muito do pouco em que creio.

Como a arma que dispara e dá início à corrida, salta o atleta desesperado e extasiado, todo ele atenção, entrega, esforço e concentração para cruzar a linha de chegada.
O mundo simplesmente inexiste em toda a sua complexidade, filosofia e quinquilharias cotiadas durante esse percurso.
Ele cruza a linha e, nesse momento, vale é a colocação ou o recorde. Todo o resto, segue adiante - ficou pra trás, inexistido.
Meu texto é um retrato daquilo que eu sou, ou quero que pensem que sou quando o imprimo. Ele hoje é mais denso, é revisto, a responsabilidade me é maior mas, ainda assim, creio ser uma forma de liberdade que conquisto.
O arrenego, a negação, o repúdio ou o ódio não fazem parte de mim, simplesmente porque ignorar o que eu fora outrora é ignorar o caminho que me trouxe até onde estou agora.

E,agora, estou exatamente aonde sempre quis estar.
Lugar ou hora? Que importa!?
Estou de frente pro meu destino e ele virá.

Boa passagem de ano, de vida, de morte, de tudo, à todos.
Principalmente e mais importante; boa chegada aonde o quiserem!

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